segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

2012 JÁ É


Essa matertia saiu na Gazeta de domingo dia 01, foram vários depoimentos mais o que me interessa é do ARI DENISSON, poeta e professor. Gente que responsa, será que dou conta?

O ano começou. E como o tempo não tem descanso e todos temos expectativas, a Gazeta pediu a dez nomes da cultura e das artes que revelassem o que esperam dessa área em 2012.


"Um ano, 365 dias ou o tempo que leva para a Terra dar uma volta completa em torno do sol. Embora hoje seja apenas 1º de janeiro, a largada no novo calendário já foi dada – como uma folha em branco, 2012 já começou a ser escrito. Bissexto, o ano servirá de palco (ou seria palanque?) para eleições municipais Brasil afora; em julho, haverá Olimpíadas em Londres; países como Estados Unidos, França, Finlândia e México elegerão seus presidentes e o Santos Futebol Clube de Pelé e Neymar vai festejar seu centenário.

E como o tempo não para, o certo é que todos temos nossas expectativas para o futuro. Seja você otimista, realista ou partidário da máxima que diz que ‘nada está tão ruim que não possa piorar’, o período é propício a revisões e previsões. No campo cultural, claro, não seria diferente. O que este ano nos reserva? Com a questão em pauta, a Gazeta foi em busca de respostas. Pertencentes aos mais diversos segmentos da criação e do pensamento, dez nomes aceitaram o convite para expor suas esperanças – ou a falta delas.

De olho na política cultural, o produtor paulista Pena Schmidt, superintendente do Auditório Ibirapuera, lançou mão de uma espécie de manifesto no qual defende a criação de uma verdadeira Lei de Cultura. Já Eduardo Saron, diretor do Instituto Itaú Cultural – que em 2011 passou a administrar o auditório –, chama a atenção para a necessidade de se enxergar a cultura como um setor de fato estratégico.



COMO SERÁ O AMANHÃ?

“Há quem diga que o mundo acabará em 2012. Espero que seja só um começo pra muita coisa boa. A respeito da vida cultural de Maceió, por exemplo, corre uma anedota que eu acho que vale a pena alguém pesquisar para ver se é verdade: passam-se longos períodos sem nada muito diferente do cotidiano, até que num determinado fim de semana a cidade quase toda é sacudida por eventos simultâneos. Quanto à literatura, pelo menos por estas bandas, resta ver a repercussão que terão as obras que saíram do prelo estes dias (incluindo a minha, claro) e ver o andamento dos próximos quatro livros do Lego 2011. Nas outras premiações, veio gente que eu cheguei a ver (e até falar) pelos corredores da universidade. Nesta, não conhecia ninguém, o que me deixa feliz de ver cada um se destacando sem um eixo monocromático.”

ARI DENISSON, poeta e professor


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